12ª EXPOSIÇÃO DE ARTES “NAS ASAS DA ARTE”

 

A 12ª exposição foi organizada para apresentar os trabalhos desenvolvidos pelas artesãs Marlene Fressato e Sheila Alves Menezes. As peças produzidas tem segmentos distintos, mas possuem em comum a beleza que encanta os observadores.

Os artesãos trabalham com produtos a pronta entrega e também com encomendas.

MARLENE FRESSATO:

Técnica: Marcenaria com pintura country (americana) bem como, misturando o country com a bauer (alemã).

Natural de Curitiba no Paraná, mudou-se para Itapoá há nove anos, embora já visitasse Itapoá há anos. Começou com o artesanato com o objetivo de complementar a renda familiar pois havia passado por uma cirurgia cardíaca e não podia movimentar-se com agilidade. Iniciou trabalhando em uma loja pintando fundos de peças de artesanato, porém, autodidata, em menos de um ano Marlene passou a dar cursos e foi produzindo diversas peças. Quando Marlene se mudou para Itapoá com a família, percebeu que tinha grande quantidade e peças e resolveu pô-las à venda. As peças foram bem aceitas e Marlene passou a produzir mais e mais. Marlene explica que, além de complementar a renda, o artesanato é uma atividade prazerosa e gratificante pois os elogios recebidos fazem bem para a alma e valoriza seus trabalhos. Entre tantas peças que produz, se destacam as casinhas de passarinhos, suportes para panelas, entre outros.

Telefone de contado: (047) 99638-5224

SHEILA ALVES MENEZES:

Técnica: Crochê, tricô, Macramê, bordados, pintura em tecido e MDF e carpintaria.

Sheila é natural do Rio de Janeiro, de onde herdou o sotaque já menos intenso pelo tempo que vive em Santa Catarina. Há anos Sheila e o marido visitam Itapoá, tendo realizado o seu sonho de vir morar aqui há cerca de um ano. Sheila explica que começou com o artesanato como complemento de renda, com a separação conjugal e com o filho ainda bebê, precisava prover sozinha as necessidades suas e da criança. Ela tinha dois empregos e ainda produzia o artesanato, restando os intervalos entre uma atividade e outra para o descanso. O trabalho valeu a pena pois com ele pode inclusive formar seu filho. Cerca de 30 anos de artesanato renderam à artesã muita experiência, seus trabalhos rendem elegantes bolsas e lindos tapetes em tricô e crochê. Além de outras peças que produz, Sheila junto com o marido trabalham também a carpintaria, com fruteiras e nichos com letras que além de utilitários para o lar, decoram os ambientes de maneira bela e ao mesmo tempo delicada.

Contato: (047) 99738-4381

Artesãs cadastradas na Secretaria de Turismo e Cultura. Produção de artesanato com segmento em técnicas artesanais com elaboração de peças misturando técnicas de marcenaria, pinturas, crochê, tricô, macramê, etc.

As exposições de arte promovidas nesta Câmara com apoio da Secretaria de Turismo e Cultura de Itapoá, visam revelar e valorizar artistas e artesãos da nossa comunidade.

Prestigiem!

Câmara Mirim é encaminhada para 2ª votação

 

Objetivo do projeto busca promover a aproximação entre a Câmara de Vereadores e as escolas. Os alunos terão a oportunidade de aprender sobre Administração Pública e seu contexto na sociedade brasileira. As experiências irão contribuir na formação pessoal, além de preparar líderes capacitados e conscientes dos deveres e direitos como cidadãos. O projeto visa essencialmente educar nossos jovens a participar mais destacadamente da realidade de sua comunidade, despertando e criando interesse pelas decisões que direta e indiretamente o afeta e desenvolvendo uma consciência cívica voltada as necessidades públicas. Atualmente, é facilmente percebido o desinteresse da juventude pela política e pelas decisões governamentais. Não apenas em nível municipal, ou no Poder Legislativo, mas, em todos os níveis da Federação e em todos os Poderes. 

 

Quem pode participar?

Participarão do processo de escolha dos vereadores mirins, as escolas da rede de ensino do município, públicas e particulares que possuírem turmas de 7ª e 9ª ANO.

 

Como funciona?

Cada escola terá no mínimo 1 (um) representante na “Câmara Mirim” e para completar o mínimo de 15 (quinze) Vereadores mirins, se necessário, as escolas com maior número de alunos, nas turmas de 7ª e 9ª ANO de cada escola do município, poderão ter mais de 1 (um) representante. A escolha dos vereadores mirins ficará a cargo de cada escola participante, aberto aos alunos de 7ª e 9ª séries, obedecendo a um dos seguintes critérios: 

I - Eleições visando o surgimento de lideranças; 

II - Análise do currículo escolar do aluno de sua atuação e participação na escola;

III - Concurso de redação sobre temas atuais; e,

IV - Outros.

O mandato dos Vereadores mirins será de 1 (um) ano letivo, e sua função será considerada de interesse educativo e participativo e não será remunerada. A “Câmara Mirim” reunir-se-á no Plenário da Câmara Municipal, uma vez por mês de 01 de março a 30 de junho e de 1 de agosto a 15 de dezembro uma hora antes de cada sessão ordinária da Câmara Municipal.

 

Convite para Audiência Pública sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), para o ano de 2020

Osni Ocker, Presidente da Comissão de Finanças e Orçamento, no uso de suas atribuições legais conferidas pelo Regimento Interno da Câmara Municipal de Itapoá, convida os munícipes e associações, para participarem da Audiência Pública referente à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do ano de 2019, proposto pelo Projeto de Lei Ordinário nº 71/2019.

A Audiência acontecerá no dia 22 de agosto de 2018, às 09 h, no plenário da Câmara Municipal de Itapoá. A Audiência também será gravada e transmitida ao vivo pela Internet, na página da TV Câmara. E os munícipes podem participar diretamente da Audiência, de forma remota, com sugestões de propostas incluídas pelo canal do Youtube, nos comentários da transmissão.

Link e informações do Projeto:

https://sapl.itapoa.sc.leg.br/materia/7779

 

11ª EXPOSIÇÃO DE ARTES “ARTESANANDO A VIDA”

 

A 11ª exposição de artes foi ampliada para agregar dois novos artesãos, expondo artes diversificadas. Assim, a 11ª exposição apresenta segmentos também diversos e trazem como resultado a produção de peças variadas, como as peças decorativas em cerâmicas, quadros com intervenções em fotografias, apresentadas pelos dois artistas agregados ao evento, bem como os já mencionados panos de prato, enxovais de higiene de bebês, presépio em feltro e bonecas artesanais com expressões únicas e ativantes.

Os artesãos trabalham com produtos a pronta entrega e também com encomendas.

 

 

EVERCIANE ORMEROD: Técnica: Costura e colagem em feltros

Natural de Araucária no Paraná, mudou-se para Itapoá há cinco anos e desde então vem trabalhando com artesanato. Iniciou cursos no CRAS por meio do programa de geração de renda e também aprendeu com cursos via internet. A internet também sempre foi uma ferramenta de trabalho, a partir do seu facebook pessoal para divulgação das peças que produzia, assim, foi adquirindo sua própria clientela. O artesanato serviu como terapia muito importante para combate à depressão, e ainda contribui para agregação de renda que Ever usava para conquistas de outros objetivos seus e investimento para melhoria do seu “cantinho de trabalho”.

As técnicas utilizadas por Ever, são bordados em tecido e feltros, entre outros. Dos seu trabalho nascem lancheiras, necessaires, bolsas, e dentre tantos mais, um lindo presépio inteirinho feito de encantadores personagens em feltro. Ever é muito ágil e versátil, enquanto organiza a exposição se comunica simpaticamente informando sobre seu trabalho e também o trabalho das colegas expositoras. Suas peças são delicadas e encantadoras. Telefone de contado: 99612-0234

 

CLÁUDIA APARECIDA STELLE MARTINS: Técnica: Costura em tecido (bonecos)

Mistura tipos de artes diversas, desde criança por incentivo do pai que lhe dava brinquedos didáticos que ensinavam a bordar, pintar, fazer vitrais. Também na época de escola, nas atividades da disciplina de educação artística, criavam peças especialmente para as datas comemorativas do dias das mães, dos pais, entre outras.

Então, a artesã desenvolve artesanato desde criança, e hoje também, devido a doença, o artesanato passou a ser uma forma de ocupar a mente. Quando sua primeira filha casou e saiu de casa, Cláudia sentiu um vazio, uma certa tristeza por ter menos alguém dentro de casa, então resolveu fazer uma boneca para deixar na cama da filha, a boneca ficou muito bonita e foi uma criação original pois na época não tinha acesso à internet para ajudar no desenvolvimento do produto.

Recentemente voltou a fazer as bonecas. Em cada uma destas bonecas, Cláudia diz que põe um pouquinho de si mesma, assim as bonecas são únicas, ela diz que jamais conseguirá replicar a boneca, pode até ficar parecida, mas seria impossível recriar a boneca de forma idêntica pois não teria mais o mesmo momento e o mesmo material. Suas bonecas são feitas com muito amor e são direcionadas à pessoa que encomendou a boneca, são feitas portanto, a partir das informações que Cláudia tem das pessoas, ou se não for por encomenda, a artesã se inspira conforme o momento, enquanto cria, conversa com a boneca e assim, nasce novamente outra peça única. Contato: (041) 98475- 2863

 

MIRIAN INÊS CURRA: Técnica: pacht apliquês

Natural de Flores da Cunha no Rio Grande do Sul, iniciou no artesanato como terapia ocupacional em 2006 quando se aposentou da carreira no magistério. A vinda do primeiro netinho inspirou seus trabalhos iniciais. A técnica utilizada por Mirian é pacht apliquês em panos de prato, jogos americanos, guardanapos, fraldas, babadores, cueiros, entre outros. Contato: 99982-9124

 

CILMARA KNOPKA THEISS: Técnica: Colagens em materiais diversos

É natural de Joinville, Estado de santa Catarina, porém sempre foi residente em Curitiba no Paraná, a cerca de quatro anos, mudou-se para Itapoá. Cilmara trabalha com artesanato há dez anos, tendo iniciado esta atividade para ajudar a superar a perda do marido, mas como o tempo, o artesanato também se tornou fonte de renda. As técnicas da artesã incluem colagem com filtro de café usado, tecidos, rolos de revistas, entre outros. Contato: 99958-2850

 

LUIZ CARLOS MOLODOWSKI Técnica: Cerâmica em argila (terracota)

É natural de Curitiba/PR, tendo residido por muitos anos em Joinville. Desde 1998 é frequentador das praias do município de Itapoá, onde comprou um imóvel para, junto da família, prestigiarem a natureza exuberante do município, e, assim que se aposentou, Luiz mudou-se para Itapoá.

A aposentadoria também lhe deu tempo livre, que Luiz sentiu necessidade de ocupar, o que o fez, inspirando-se no trabalho em cerâmica artesanal desenvolvido pelo filho. Luiz passou a desenvolver o trabalho na cerâmica do tipo “terracota). Emoldurar a cerâmica, se tornou também uma terapia, pois permite libertar a mente e criar peça únicas e fascinantes.

Seus trabalhos em cerâmica, além das formas orgânicas dos seus movimentos, também permitem explorar a parte gráfica em desenhos ou inscrições, convidando o receptor a experiência visual e tátil. Sua peças, formam uma exposição que une os quatro elementos, terra, água, fogo e ar. Contato: (47) 99109-1450

 

LUIZ CARLOS MOLODOWSKI JÚNIOR Técnica: Cerâmica em argila (terracota) e Intervenção fotográficas

O artesão é natural de Joinville/SC, e embora trabalhe em Joinville, ele reside com o pai em Itapoá. Trabalha a cerâmica produzindo peças exclusivas a partir de argila do tipo terracota, o que lhe dá uma coloração natural exuberante. Além da cerâmica, Luiz Júnior cria figuras envolventes a partir de intervenções fotográficas.

O interesse genuíno pela fotografia surgiu ao obter sua primeira câmera quando ainda residia em São Fidélis-RJ em 2015. Luiz Júnior utiliza da fotografia analógica impressa como suporte para intervenção, fazendo reflexão sobre atemporalidade e recombinação de formas dentro da mesma obra. Observar seus quadros, é uma viagem a tempos e lugares distintos para cada observador, o poder de abstração exclusivo que oferece ao apreciador, é certamente impressionante e pode proporcionar a cada um, uma excursão dentro de si mesmo. Contato: (047) 99228-2892

 

Local: HALL DE ENTRADA DA CÂMARA PERMANÊNCIA: Até 16 DE AGOSTO DE 2019. Artesãos cadastrados na Secretaria de Turismo e Cultura. Produção de artesanato com segmento em técnicas artesanais com elaboração de peças com técnicas em cerâmicas, em fotografias, costura e colagens em peças variadas e em tecido. As exposições de arte promovidas nesta Câmara com apoio da Secretaria de Turismo e Cultura de Itapoá, visam revelar e valorizar artistas e artesãos da nossa comunidade.

Prestigiem! Prestigiem!

 

 

 

10ª EXPOSIÇÃO DE ARTES “DECORAR E ENCANTAR”

A 10ª exposição foi organizada expondo o trabalho de três artesãos que produzem peças únicas.

O casal Érico e Roseli Kayser, visitam Itapoá desde 1981, mas vieram de mudança para Itapoá em 2015, quando Érico, buscando aposentar-se, vendeu o caminhão e investiu parte do negócio em instalações para realização do trabalho com a madeira. Embora já trabalhasse com artesanato há muitos anos, foi após a venda do veículo que Érico pode equipar-se e dedicar-se mais à esta atividade que tanto ama. Com a ajuda da esposa, trabalha a madeira transformando o material descartado em novas peças. Assim, além de preservar o meio ambiente, eles dão vida nova aos objetos abandonados. Érico trabalha a madeira fazendo nascer do seu trabalhos, armários, estantes, floreiras, sapateiras, decks, porta copos, porta condimentos, suporte para celulares e tablets, entre outros produtos que depois de prontos, recebem o toque especial colorido dado pela esposa Roseli. O casal esbanja simpatia, amor e carisma, e talvez seja este o toque final que encanta aqueles que apreciam suas obras.

Além do casal, a exposição foi agraciada com a delicadeza ímpar das peças produzidas por Bernadete. Desde criança ela já gostava de trabalhar com argila, sem saber que era o início de uma produção tão bela. Ela começou a produzir em 2005, quando o companheiro foi presidente da Colônia de Pescadores de Itapoá e a artesã envolveu-se com a comunidade. Dali nasceu a Associação “Oficina das Artes”, que Bernadete preside até hoje, e onde, em conjunto com outros voluntários passaram a ministrar cursos. Bernadete prefere a decoração à produção de suvenir, pois assim, cada peça produzida é única. Bernadete consegue transferir para as conchas marinhas, o retrato da vida real, com paisagens que desenha minuciosamente em quadros, réplicas de lugares que se tornam únicos em cada peça. As flores que de tão perfeitas nos faz buscar seu perfume. Seu trabalho prende os olhos daqueles que o observa, sua riqueza de detalhes é fascinante.

 

 

Local: HALL DE ENTRADA DA CÂMARA

PERMANÊNCIA: DE 08 À 19 DE JULHO DE 2019.

ARTESÃOS:,ROSELI BAUER KAYSE E ÉRICO KAYSER  E BERNADETE LINGOSKI 

TÉCNICA: ARTESANATO EM MADEIRA E CONCHAS

Contatos: Bernadete (047) 99754-1447 | Érico/Roseli: (041) 99644-8445

 

Artesãos cadastrados na Secretaria de Turismo e Cultura. Produção de artesanato com segmento em técnicas artesanais com elaboração de peças em conchas e em madeira

As exposições de arte promovidas nesta Câmara com apoio da Secretaria de Turismo e Cultura de Itapoá, visam revelar e valorizar artistas e artesãos da nossa comunidade.

Prestigiem!

ALUNOS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO VISITAM IX EXPOSIÇÃO DA CÂMARA

 

“O PESCADOR E O TEMPO”

 

A semana na Câmara de Vereadores de Itapoá, foi bastante agitada com as visitas das turmas de alunos de várias escolas municipais de Itapoá. O alunos vieram acompanhados de professores e ouviram atentamente as explanações da servidora Mari, que explicou a relevância do pescador para o município, bem como, falou sobre cada objeto exposto e sua expressão na história da formação desta comunidade.

Os alunos puderam entender a importância que o pescador tem para a nossa cidade, economicamente, com as vendas dos produtos pescados e com a geração de renda, também sobre o aspecto social e cultural e principalmente, em relação ao aspecto histórico, já que não é possível contar a história do município de Itapoá, sem falar do pescador. Depois dos índios, foram eles os primeiros a povoar Itapoá naqueles tempo remotos e difíceis, quando não havia luz elétrica nem estradas, e tudo o que precisavam e não se podia produzir aqui, atravessavam o mar para suprir as necessidades em São Francisco do Sul. Além disto, os pescadores mais antigos, salvaram muitas vidas no nosso município, numa época em que não haviam salva-vidas como há hoje em dia.

A exposição é alusiva ao dia 29 de junho, data que tem origem cristã, escolhida como o dia do pescador, por ser dia de São Pedro, o apóstolo de Jesus e pescador de profissão, considerado padroeiro da pesca e santo protetor do pescador. A exposição contempla, uma das atividades mais antigas da humanidade, tal qual a conhecemos. Até mesmo na bíblia, várias passagens contam histórias de Jesus e seus apóstolos enfrentando os mares na atividade da pesca. Também aqui, no nosso município, uma das primeiras atividades comerciais realizadas foi a pesca.

Cada objeto aqui exposto, tem uma história escondida, ou quem sabe quantas?

O pescador é um símbolo de trabalho e de coragem que construiu junto dos desbravadores, nossa cidade, trabalhando aqui, nos tempos mais remotos e difíceis, assistindo idas e vindas de muita gente e sustentando o crescimento desta comunidade.

Parabéns às professoras que se dispuseram a oportunizar este conteúdo aos nossos discentes, desejamos poder ter colaborado também com o aprendizados deles que serão o futuro de nossa cidade.

 

Câmara de Vereadores homenageia CTG Fronteira do Litoral

A Câmara Municipal de Itapoá, Estado de Santa Catarina, por unanimidade dos vereadores, apresenta, nos termos regimentais, a presente MOÇÃO DE APLAUSOS ao CTG Fronteira do Litoral de Itapoá e aos organizadores do 5º Rodeio Crioulo Nacional de Itapoá.

É com imensa alegria e satisfação que em nome da população itapoaense, parabenizamos o CTG Fronteira do Litoral e os organizadores do 5º Rodeio Crioulo Nacional de Itapoá. O CTG Fronteira do Litoral, entidade sem fins lucrativos formada por pessoa da comunidade itapoaense. Fundado em março de 2006 o CTG Fronteira do Litoral de Itapoá vem desenvolvendo atividades ligadas aos costumes e tradições gaúchas.

Este ano, foi realizada a 5ª edição do Rodeio Crioulo Nacional de Itapoá, onde se reuniram pessoas que cultivam a tradição e aquelas que também são simpatizantes com os costumes que envolvem danças artísticas e culturais, culinária regado ao bom churrasco e às provas campeiras. No 5º Rodeio Crioulo Nacional de Itapoá nos visitaram moradores de Itapoá e região, amigos e Tradicionalistas vindo de quase toda Santa Catarina, Sul do Paraná, alguns do Rio Grande do Sul e São Paulo. Foram mais de 600 competidores no laço, cavalos e búfalos, sendo estes pela primeira vez. Houveram também, durante o evento, praça de alimentação, apresentações de danças, escolha da rainha do rodeio, bailes gratuito, show nacional com Carlos Magrão, bailes com os Mateadores, Paulinho Mocelin e Grupo Coração de Gaiteiro. Evento este que teve a participação da comunidade itapoaense, junto com o CTG Fronteira do Litoral de Itapoá na organização e gestão do Rodeio.

Diante do exposto, e pelos méritos acima narrados, é que esta Casa de Leis aprova honrosamente esta Moção de Aplausos.

"9ª EXPOSIÇÃO - O PESCADOR E O TEMPO - HOMENAGEM ALUSIVA AO DIA DO PESCADOR

INTRODUÇÃO

A data comemorativa ao Dia do Pescador, dia 29 de junho, tem origem cristã. A data foi escolhida por ser Dia de São Pedro, o apóstolo de Jesus e pescador de profissão que é considerado padroeiro da pesca, santo protetor do pescador.

A pesca, como uma das atividades mais antigas da humanidade, tem importância social, econômica, cultural e principalmente histórica, pois achados arqueológicos de milhares de anos apontam o exercício destas atividades. Também a pesca está inserida no contexto bíblico, podendo ser encontradas diversas passagens em parábolas onde a pesca é citada.

Além do árduo trabalho, da insegurança que nosso pescador enfrenta a cada dia, ele tem ainda, a responsabilidade de manter o equilíbrio natural do meio ambiente, proteger o peixe da pesca predatória. Seu papel político dentro da sociedade também não é fácil, pois as responsabilidades assumidas por todo bom profissional, muitas vezes requer postura firme e mesmo administração de conflitos. É preciso promover a exploração sustentável no mar para garantir sua permanência para as próximas gerações.

 

EXPOSIÇÃO – O PESCADOR E O TEMPO

Com a Exposição O Pescador e o Tempo, objetivamos homenagear e ao mesmo tempo resgatar a importância do pescador para o município de Itapoá, pois que, são eles, após os índios e os escravos que por aqui passaram, os primeiros a pisar o chão e construir sua história nestas terras, ao mesmo tempo que também decidiram a história desta “Pedra que Surge” - Itapoá.

Ao pensarmos no pescador, lembramos como objetos que representam o seu árduo e fascinante trabalho, os “petrechos” da pesca, os barcos, que levam o pescador a viver as aventuras do mar, e permitem a busca do alimento que serve à toda comunidade. Os cestos usados pelos pescadores quando tarrafeiam pela praia. As âncoras que agarram e permitem manter os barcos durante a pesca no mar. As tarrafas, as varas, os remos, os lampiões. Os petrechos são muitos mas também é preciso lembrar que a atividade da pesca inspira a arte, assim, recebemos a gentil contribuição do artista que replica na arte, a vida no mar. A história das famílias que permitiram expor objetos que lhe são tão caros pela lembrança do ente querido que já não está mais aqui, mas como narrado pela filha Viviane ao dispor dos objetos do querido pai Vilmar Kolher saudosamente explicou “era o que o meu pai faria”. As filhas Viviane e Fernanda e a esposa Vera, tem orgulho de poder fazer aquilo que o querido Vilmar Kohler faria, pois Vilmar sempre foi muito atuante na comunidade. Ao contar as histórias das peças, Viviane lembra que o pai dizia que saiu ao mar com o barquinho e pescou a baleia, cujos ossos compõe as relíquias do pai. Na verdade trouxemos apenas duas vértebras do exemplar pois nosso espaço não comportaria trazer as demais peças do exemplar que a família ainda guarda, a cabeça do animal pesa o suficiente para necessitar ao menos dois homens para transportá-la.

A família da Dona Mi (Leonir Nogueira dos Santos) enviou por meio do Jonecir Soares uma mandíbula de cação, um casco de tartaruga e uma cuia, que nos tempos mais remotos, quando não tinham balança para a venda dos produtos do mar, mediam a quantidade do camarão em cuias. Estes objetos têm mais de 30 (trinta) anos e foram guardados como lembranças daqueles tempos da antiga Itapoá.

O artista André José dos Santos, que é formado em Educação Física, leciona desde 2007 na rede pública municipal, também foi pescador, exercendo as atividades por cerca de 15 (quinze) anos. Ele também contribuiu grandemente com a exposição, com seus exemplares que ele mesmo fez, em minúcias. Suas obras são muito apreciadas especialmente pela delicadeza e riqueza de detalhes, assim, nos agraciou com um quadro e três réplicas: 1 - Canoa de Remo de Voga (herança açoriana) que o artista trabalhou em um gracioso quadro; 2 – Canoa de Remo (usada em rios e baias); 3 – Bote ou Bateira (utilizado em todo litoral brasileiro) e 4 – o Barco - Baleeira de Pesca em Molhe, batizado Barra do Saí II (utilizado no sul e sudeste brasileiro).

A Colônia de Pescadores Z1, foi parceira cedendo uma réplica de barco com remos, um timão e um par de remos em tamanho natural. A instituição foi criada em 20 de abril de 1966. A Colônia tem como objetivo prestar o apoio necessário aos pescadores e o seu presidente é o Gabriel Pereira Gomes que apesar das responsabilidades que assumiu perante a instituição, continua exercendo as atividades da pesca. Por meio de ações da colônia os pescadores apresentam maior força para conquistar melhorias coletivas. A Colônia de pescadores Z1 também promove a tradicional “Festa do Pescador” que permite demonstrar a cultura local, por meio dos costumes e das comidas típicas. A Colônia foi também no passado não muito remoto, o local onde eram feitos os primeiros atendimentos de socorro aos moradores e turistas.

Também contribuiu com a exposição Münir Yalçinkaya, ele trabalhou como mecânico por muitos anos na Arábia Saudita e na Turquia, no Brasil ele é chefe de cozinha com seu próprio negócio que pretende expandir. Residente no Brasil há 5 (cinco) anos, apaixonou-se pela pesca artesanal e tem aprendido técnicas com diversos pescadores locais como o “Dodi” e o “Bife” que o ensinaram a lançar a tarrafa. Ele forneceu uma tarrafa, uma vara e uma âncora que ele mesmo fabricou.

Adriano Nunes Martendal, também exerce a pesca entre outras atividades laborais que desenvolve na cidade na região do Pontal do Norte. Adriano forneceu um gerival, instrumento utilizado na pesca de arrasto artesanal para captura do camarão branco ou rosa.

Os servidores Carlos, Mari e Roberto fotografaram o dia a dia e e o ambiente do pescador e o servidor da Câmara Francisco Xavier Soares colaborou trazendo com uma tarrafa e um cesto para coleta do peixe.

 

AGRADECIMENTOS

A Exposição – O Pescador e o Tempo, segue o exemplo dos costumes dos pescadores, construiu-se solidariamente, com o compartilhamento de várias personalidades da nossa comunidade. Sem a contribuição de cada um deles a exposição não seria possível, e, cada um dos participantes enriqueceu esta simbólica homenagem. A presente exposição foi gratamente elaborada à muitas mãos, foi realmente algo compartilhado desde o seu planejamento.

Juntar tais objetos somente foi possível a partir do apoio de muitas pessoas que se dispuseram a contribuir, desta forma há que se agradecer a cada um por ter cedido um pouco da sua história de família ou da comunidade. Nossa sincera gratidão a todos que tornaram possível a realização da exposição.

 

HOMENAGEM

Apresentamos à apreciação dos nossos munícipes, uma exposição que contempla uma das atividades mais antigas da humanidade, tal qual a conhecemos. Até mesmo na bíblia, em várias passagens Jesus e seus apóstolos enfrentavam os mares na atividade da pesca. No nosso município, uma das primeiras atividades comerciais realizadas foi a pesca.

O trabalho é difícil e as vezes é preciso contar com a “sorte”, ser abençoado. Já é uma vitória voltar para casa, pois a luta do pescador se inicia em terra, as vezes agraciados com o tempo favorável, mas muitas vezes seu amor pela profissão é tentado pelos ventos e marés turbulentos, mas tudo isto sempre fez parte da vida destes homens e mulheres. A aventura no mar, a luta contra o clima, o tempo, vencer as ondas e o vento… Ser pescador, é deixar em casa a família quando o sol ainda nem despertou. É saber que oram a esposa, os filhos, pais e irmãos, para a sua volta em segurança e com o alimento para sustentar a família. O suor do trabalho que lhe escorre todos os dias, sua pele queimada do sol, dignificam estas vidas. E depois de muitos anos nesta lida, contar suas histórias emocionantes aos netos, amigos, visitantes e aos turistas.

Cada objeto aqui exposto, tem uma história escondida, ou quem sabe quantas? O trabalho do pescador, é rude, mas também cheio de surpresas. Quem nunca ouviu falar das sereias que encantam os navegantes? Ou dos monstros marinhos que rondam e deixam alguns temerosos ao navegar? Mas o mais duro de todos, é o próprio mar e o vento, com estes não se pode brincar. Assim, a cada dia, é preciso aceitar sua imposição, e tem dias que eles dizem NÃO. São dias difíceis em que o risco não vale a pena, e o homem do mar, aprende a respeitar aquele que lhe dá o “pão” de cada dia. Reclui-se apenas a observar, pois que o bem mais precioso que possui este trabalhador, é o seu próprio conhecimento. Esta sabedoria lhe diz, quando é hora de se misturar ao mar e quando é hora de se juntar à terra firme.

Ser pescador requer conhecer os sinais que a natureza dá, saber do vento e das correntes, conhecer marcas naturais, estar cientes de fenômenos imprevisíveis, saber lidar com todos eles para alcançar o objetivo e trazer o sustento da família. E as vezes no transcorrer dos dias, o pescador precisa fazer muito mais do que pescar, conviver, viver, compartilhar. Ajudar faz parte do dia a dia destes homens e mulheres que construíram as primeiras histórias da nossa querida e hoje lapidada “Pedra Preciosa que Aponta”.

Ser pescador é ser aventureiro e corajoso, é ser forte e sábio, é amar e ser amado pois que a razão de todo embate para encontrar a vitória é sua família.

O pescador é um símbolo de trabalho e de coragem que construiu junto dos desbravadores, nossa cidade, trabalhando aqui, nos tempos mais remotos e difíceis, assistindo idas e vindas de muita gente e sustentando o crescimento desta comunidade.

Parabéns Pescador!

EPÍLOGO

É mister reconhecer a cultura do pescador como fato histórico e grandiosamente impactante na história da nossa cidade, especialmente considerando que, os primeiros moradores que constituíram comunidades nestas terras, depois dos índios, foram os pescadores. Os costumes foram transmitidos aos filhos, netos bisnetos e tem reflexos até na atualidade, apesar da globalização exacerbada que mescla tantas culturas de todas as partes do mundo. Mas, mesmo com ela, muitos dos filhos reconhecem a importância de se preservar a cultura passada de geração em geração. Quiçá esta simples, mas singela exposição, sirva além da homenagem, despertando as instituições para que num futuro próximo estabeleça metas e ações que permitam alcançar muito mais que a homenagem, mas também, o resgate histórico e de suma importância para uma cidade tão jovem administrativamente, mas com tantos fatos guardados nos corações dos seus cidadãos mais antigos. Que possa fazer reviver fatos esquecidos e recuperar momentos históricos perdidos para a comunidade mais jovem, mas intrínsecos na memória dos avós ainda presentes.

Que venha a alforria das memórias que liberta o conteúdo histórico deste povo a remir o que foi perdido. A ação necessária para reconhecer o devido valor de cada passo dado no passado que nos permitiu chegar a este presente, onde reina a esperança de poder ver brilhar nossas preciosas pedras representadas em cada um dos nossos concidadãos."

Câmara de Vereadores homenageia Policiais Militares do 18º Posto da Policia Rodoviária Estadual

 

A Câmara Municipal de Itapoá, Estado de Santa Catarina, por unanimidade, apresenta, nos termos regimentais, a presente MOÇÃO DE APLAUSOS aos POLICIAIS MILITARES do 18º Posto da POLÍCIA RODOVIÁRIA ESTADUAL, que ali desempenham suas funções e abrangem, sua área de atuação é em toda a região que circunda Itapoá e seus acessos, prestando serviço nas rodovias estaduais com responsabilidade, competência e alto grau de profissionalismo sempre focando a segurança do cidadão no trânsito, o atendimento à ocorrências de todas espécies e intervindo junto ao Governo do Estado por melhorias para as estradas.

A ação destes policiais é de extrema importância para o patrulhamento de prevenção à vida e repressão de ilícitos, muitas vezes se colocando em risco para resguardar a vida do próximo. Dentre os trabalhos realizados por estes policiais está o atendimento à ocorrências que vem se mostrando cada vez mais frequentes em nossas estradas, exigindo comprometimento em atender da maneira ágil e eficaz, dando suporte aos profissionais de resgate e para as vidas que passam todos os dias por suas mãos.

Recentemente o 18º Posto da Polícia Militar Rodoviária de Santa Catarina completou seus dezoito anos de existência e este é o momento oportuno para demonstrarmos agradecimento pelos trabalhos prestados e ações que trazem segurança para o cidadão Itapoaense renovando em cada ato o propósito de fazer o bem.

Sub Ten PM Mat 921020-2 Paulo César Pereira - Cmt P18/4ªCia/1BPMRv;

Cap PM Mat 929357-4 Thales Cardano Fortes Meneses - Cmt 4ª/1 BPMRv;

Maj PM Mat 925826-4 Pablo Neri Pereira - Cmt do 1ºBPMRv;

Ten Cel PM Mat 917410-9 José Evaldo Hoffmann Júnior- Cmt da Polícia Militar Rodoviária;

Sgt Lima - Deputado Estadual; e, 3º Sgt PM Mat 920881-0

Renato Rocha - Policial (mais antigo) que esta desde a criação do Posto 18.

Diante do exposto, e pelos méritos acima narrados, é que esta Casa de Leis aprova honrosamente esta Moção de Aplausos. 

8ª EXPOSIÇÃO DE ARTES "CONCHAS PARA CURAR”

 

A semana começa com uma nova exposição de artesanato no hall da Câmara de Vereadores de Itapoá. Estes eventos que são promovidos com o apoio da Secretaria de Turismo e Cultura de Itapoá, têm trazido grande colorido que alegra e divulga os trabalhos dos nossos artistas e artesãos locais, e agora apresenta a 8ª Exposição de Artes: “Conchas Para Curar” que permanecerá exposta de 03 a 14 de junho de 2019.

A artesã Vera Lúcia da Roza, ficou conhecida pelo vasto trabalho que tem realizado utilizando especialmente conchas recolhidas nas areias da praia. Ela consegue transformar os objetos em rosas, peixes, pássaros, barcos, etc, o colorido impressiona e atrai os olhos daqueles que passam por suas exposições. São lembranças da nossa amada Itapoá, retratadas nas suas pequenas peças. A artesã tem produzido tanto que o material exposto representa uma pequena parte das suas obras.

Ela é natural de Joinville/SC, conheceu Itapoá há dez anos. Ela conta que se encontrava em depressão com a perda dos pais e que a doença estava persistente, então o médico lhe recomendou que encontrasse alguma atividade para ajudá-la a esquecer um pouco desta dor que a consumia. Vera começou a fazer artesanatos, primeiramente cobrindo o muro de sua casa com conchas. Por ocasião do aniversário de neta, lhe edificava um bolo de conchas, fotografava e mandava como um presente. A vida ainda lhe fez enfrentar a mais uma dolorosa história com a doença incurável do marido, degenerativa, tornou seu marido completamente dependente dela. Vera conta que fez questão de cuidar dele por todos aqueles anos, até o fim, tarefa que realizou sozinha.

Vera encontrou nas conchas as forças que precisava para lutar contra a depressão e as dores da vida, seu trabalho a cura e alegra.

Assim, ao longo de seis anos vem elaborando peças variadas, construindo uma farta coleção que encanta quem prestigia suas exposições. Vera ainda presenteia aos que passam na rua 340 na Barra do Saí, na altura da casa de número 500, com seu artesanato conhecido como A CASA DAS CONCHAS.

Venha conferir.

Local: HALL DE ENTRADA DA CÂMARA

PERMANÊNCIA: DE 03 À 14 DE JUNHO DE 2019.

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